quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Portugal, um retrato social: cidadãos


Nos últimos 50 anos Portugal tem vivido uma série de mudanças que transformaram o país no âmbito económico, político, social e cultural.

Nas décadas dos 60 e 70 a maioria dos portugueses passavam fome e frio e não iam à escola. 

A partir dos anos 80 as famílias começam a melhorar. A incorporação das mulheres ao mundo laboral foi determinante para o aumento da qualidade de vida. Mais rendas nas famílias traduz-se em mais comodidades. As pessoas podem comprar carros, aparelhos de televisão, máquinas de lavar roupa, e até mesmo podem tirar umas férias.

De acordo com o documentário, a diferença entre as classes baixas e altas era e continua a ser a maior da Europa. No entanto, é importante destacar que nos anos 90 esta desigualdade tinha diminuído imenso. Crescera a classe média sobretudo nas áreas de serviços e administração. Contudo, nestes anos de crise, as diferenças sociais começam a aumentar outra vez. Os ricos têm mais dinheiro e os pobres vivem precariamente.

Deixando a um lado o tema ecónomico é preciso falar também das atividades de lazer. Foi importante a abertura ao mundo que experimentou o país. Isso fez possível o aumento de espetáculos, museus e concertos para que os portugueses se pudessem entreter.

Se falamos de diversão, uma coisa que não mudou foi a paixão pelo futebol. Todos os portugueses são suportes de alguma equipa de maneira que o país fica parado quando joga a sua selecção.

Mas não todas as mudanças foram boas. Enquanto no passado as refeições convertiam-se no momento da reunião familiar, hoje em dia, não acontece isso. As crianças almoçam na escola, e ao jantar tomam qualquer coisa sentados no sofá diante da televisão. Falta comunicação. 

Os rapazes hoje têm mais liberdade, começam antes no sexo e podem comprar drogas com muita facilidade.

Para concluir, quero dizer que, embora seja impossível adivinhar o futuro, na mina opinião este será muito difícil em todos os âmbitos.



María Rodríguez Martín

Avançado 1

Sem comentários:

Enviar um comentário